O "que", na analise sintática pode servir como conjunção integrante ou pronome relativo.
Exemplos:
Temos duas orações: a primeira, a principal, e a segunda, representada por uma oração subordinada substantiva subjetiva. Mas como sabemos disso?
Perguntando ao verbo: o que era necessário? “que você viesse logo”, o sujeito da oração em evidência.
Dessa forma, esse “que” se classifica como uma conjunção integrante pois introduz uma oração subordinada substantiva.
Outro exemplo:
Os alunos, que obtiveram boas notas, estão de férias.
A palavra “que”, desta vez, substitui o substantivo “alunos”. Por isso ele se classifica como um pronome relativo, e introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Dica: para saber se ele realmente é um pronome relativo, basta substituí-lo por “o qual, os quais, a qual, as quais”.
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